sábado, 27 de setembro de 2014

Desenvolvimento docente



Articulating Learning Outcomes for Faculty Development Workshops



The use of student learning outcomes (SLOs) is commonplace at regionally accredited colleges and universities in the United States. I have been working with SLOs in one form or another for the past decade, even before they became fashionable. Many years ago, while I was an instructor in the US Navy, SLOs were called Terminal Objectives. After the service, I taught GED classes and at that time SLOs were referred to as Learning Goals.

Regardless of the latest trendy technical name, SLOs are clear statements that describe the new skills students should be able to demonstrate as a result of a learning event such as a college course (Ewell, 2001). Whether teaching online, on-ground, or via a blended environment, the importance of defining the intended outcomes, before instruction takes place, cannot be overstated because SLOs identify fundamental and measurable student skills, help outline needed curricular content, and define appropriate assessment.

This article, however, is not about the SLOs we use in our classrooms as we are all very likely already acquainted with this process; it is instead about employing similar outcomes-based tactics in the practical development, facilitation, and assessment of faculty development. As much as our students need effective instruction, faculty members need high-quality training as well. From federal compliance topics such as FERPA (Family Educational Rights and Privacy Act) to instructional strategies related to classroom management, active learning, and technology, to name just a few, there is no shortage of competencies faculty need to develop in order to function well in any learning environment.

Driscoll and Wood (2007) defined the key features of learner-centered, outcomes-based instruction as follows:
  • Faculty clearly communicate the intended outcomes of each lesson in advance
  • The stated outcomes are accessible and made public
  • Students have clear expectations and understand the purpose of the instruction
  • Students' progress is determined by the achievement of learning outcomes
  • Assessment results are analyzed and used to improve curricula and align instruction
How far of a conceptual leap would it be to apply these same features to our own development as faculty members? As an instructor, I would certainly appreciate it if (a) the intended outcomes of my own training were communicated in advance; (b) if the outcomes of my training were accessible; (c) if I had clear expectations and understood the purpose of my training; (d) if my progress as an instructor was determined by the achievement of clear training outcomes; and especially (e) if the assessment results of my own training was analyzed and used to improve future training. Take a moment to answer the following questions as you reflect on past training sessions you attended:
  • How was the training announced? Were the expected outcomes of the training communicated in advance or was it via an email that read something to the effect of, "let's get together and chat about FERPA"?
  • How was the training presented? Were the training outcomes listed on PowerPoint slides? If not, were they explained verbally? A well-defined outcome for FERPA training would be for example, "By the end of this training you will be able to apply FERPA policy to determine when and when not to disclose student information." Was the training engaging, relevant, and current? Did you have any input in its content?
  • How were the skills you gained during training later assessed? Through classroom observations that focused particular attention on the application of the new skills? A quiz a few weeks after the training? By reviewing students' related comments on end-of-course critiques?
If the workshop was announced vaguely, presented poorly and without enthusiasm, and the skills you supposedly gained by attending were not important enough to be assessed later, then why hold the workshop in the first place?

Not only does it make perfect andragogical sense to compose faculty training using SLO principles, but it also helps model SLO usage and the learner-centered approaches we are supposed to be implementing in our classrooms. As Barbara Daley (2003) concluded, "the hope is that as teachers experience learner-centered classrooms in their own professional development they will in turn develop more learner-centered classrooms with their students" (p. 29). Let us profit from all of the instructional research of the past 50 years by insisting that an outcomes-based instructional approach be used in our own professional development.

References 


Daley, B. J. (2003). A case for learner-centered teaching and learning. In K. P. King & P. A. Lawler (Eds.) New Perspectives on Designing and Implementing Professional Development of Teachers of Adults. New Directions for Adult and Continuing Education, 98, 23-30. San Francisco: Jossey-Bass.

Driscoll, A., & Wood, S. (2007). Developing outcomes-based assessment for learner-centered education: A faculty introduction. Sterling, VA: Stylus.

Ewell, P. (2001). Accreditation and student learning outcomes: A proposed point of departure. Washington, DC: Council for Higher Education Accreditation. 



* Jack P. Macfarlane, EdD is the director of the Aviation Maintenance Campus of San Joaquin Valley College in Fresno, CA.

terça-feira, 23 de setembro de 2014

Internacionalização da Universidade



MEC e MCTI autorizam Capes a criar OS para contratar professores de fora

Jorge Guimarães revela que proposta será alternativa ao Regime Jurídico Único usado atualmente pelas universidades

Guimarães, Capes
Jorge Guimarães participou de Simpósio Internacional sobre Excelência no Ensino Superior promovido pela ABC, no Rio de Janeiro. (Foto: Divulgação ABC)


Questionado sobre as dificuldades de atrair “cérebros” para o Brasil, Jorge Guimarães, presidente da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) revelou que o MEC e o MCTI autorizaram o uso de uma Organização Social (OS) para contratar professores de fora. A revelação foi feita durante palestra no Simpósio Internacional sobre Excelência no Ensino Superior promovido pela Academia Brasileira de Ciências (ABC), no Rio de Janeiro. “Essa proposta está bem no começo, mas o ministro José Henrique Paim nos autorizou a avançar nisso e estamos trabalhando junto com a academia, o IMPA (Instituto de Matemática Pura e Aplicada) e outros que têm mais experiência nisso”, explicou.

“Temos agora que levantar qual é a grande demanda, quanto seria um bom valor para começar, ver quantas pessoas gostaríamos de trazer de fora, em que nível, etc. Daí, faremos o cálculo, na ponta do lápis e esse será o contrato de gestão que vai ser proposto”, detalhou. Apesar de ser ano eleitoral, Guimarães acredita que a ideia será mantida. “O plano está bem concebido e seja qual for o governo a assumir esse será um ponto importante, pois é uma quebra dessa dificuldade que está aí. E essa dificuldade não é encontrada em outros países com os quais estamos competindo. Nós temos que quebrar esse tipo de concepção, de preconceito. Se justamente estamos mandando os estudantes para fora para melhorar o inglês, com o Ciência Sem Fronteiras, como não podemos trazer um professor de fora? Por que?” questionou.

De acordo com Guimarães o plano funcionaria mais ou menos assim: o MEC ou a OS perguntaria à universidade sobre quantos setores gostaria de potencializar e com que perfil de pessoas, valendo para estrangeiros e brasileiros também. “Não há outra forma de contratar, mais segura, pois seria CLT [Consolidação das Leis do Trabalho]. Já o contrato que hoje as universidades fazem no chamado Regime Jurídico Único é para 30 anos, ninguém é mandado embora. Eu não conheço um caso assim. Então, não está funcionando e o governo já deveria ter feito isso. Para dar um exemplo simples, a Embrapa usa o sistema da CLT e é excelente, no IMPA como OS quase todo mundo já é CLT. Então, o modelo está funcionando, podemos levar isso às universidades”, afirmou.

Internacionalizar o ensino

Jorge Guimarães também falou que os desafios da universidade brasileira para se tornar de excelência passam por três pontos: autonomia, accountability e governança. Segundo o presidente da Capes o termo accountability não tem tradução exata para o português, mas pode ser entendido não apenas como prestar contas em termos quantitativos, mas de auto-avaliação quanto ao trabalho feito, e de dar a conhecer o que se conseguiu e de justificar aquilo em que se falhou.

Ele considera como fundamental para a universidade brasileira internacionalizar o ensino e a pesquisa, adotando um currículo internacional; oferecer cursos regulares em outras línguas; aumentar a mobilidade interdisciplinar de estudantes e professores; atrair estudantes estrangeiros; oferecer residência no Campus; estimular a colaboração internacional em publicações; e oferecer estágio em indústrias, entre outros aspectos.

“A partir da experiência do programa Ciência Sem Fronteiras (CsF), achamos que é possível fazer um programa para internacionalizar nossas universidades gradativamente”, disse. Segundo ele o CsF vai entrar numa segunda fase, na qual as universidades serão estimuladas a participar um pouco mais do programa. “Esse seria um caminho, pois estamos buscando o aperfeiçoamento do programa”, afirmou.

De acordo com Guimarães, dentro desse esforço de maior participação das universidades no CsF, a Capes vai trabalhar com cotas para as universidades e propor coordenadores para grandes áreas temáticas visando a orientação dos estudantes. “Esperamos com isso que as universidades brasileiras façam seus acordos direto com as universidades estrangeiras. Isso facilitaria muito as coisas”, detalhou.

Edna Ferreira/Jornal da Ciência

segunda-feira, 22 de setembro de 2014

Atenção primária à saúde



Desinteresse dos Médicos pela Atenção Primária




Desde que conseguimos ter residentes de MFC (passamos 2 anos "em branco"), formamos 5 residentes. Todos estão contratados como docentes de MFC nas novas Escolas particulares e/ou supervisores do Provab/MaisMédicos. Nenhum está contratado como médico do PSF.

E este pode ser o futuro dos nossos ex-residentes. Vejamos alguns dados:

1.  O Brasil tem 5570 municípios ( IBGE, 2014);
2.  Vamos imaginar que tenhamos em breve 20.000 formandos de Medicina/ano;
3.  Considerando que tenhamos 40.000 internos ( 5º e 6º anos), rodando pela APS ( 30% da carga horária);
4. Com a diretriz de 1:1 para vagas de residência médica, teremos uns 35.000 residentes, R1 e R2 de MFC e residentes de áreas básicas durante 1 ano, rodando pela APS;
5. Todo este pessoal vai demandar alguns milhares de professores / preceptores de Medicina de Família ;
6. Numa base de 1 supervisor:10 médicos bolsistas, Provab e Mais Médicos recrutam anualmente centenas de médicos de família para a supervisão de bolsistas;
7. Numa realidade que teremos dezenas de milhares de professores/preceptores/internos/residentes na APS regidos por contratos organizativos e outros milhares de bolsistas  Provab/Mais Médicos  que não interferem na responsabilidade fiscal do município, qual será a oferta de vagas de emprego na EPS? Qual o gestor vai contratar um médico se a Escola disputa a tapa os cenários para por alunos/internos/residentes e o Ministério recruta e oferece bolsistas para suas equipes?


Considerando tudo isto, a atenção primária caminha para ser espaço de passagem; quem tiver interesse em continuar sua formação optando pela Medicina de Família e Comunidade, vai fazer residência para ser preceptor e não médico assistencialista.

E mantendo este modelo, em poucos anos não teremos mais mercado para novos médicos de família nem para preceptores na APS e vai ficar ainda mais difícil "catequizar" nossos alunos. 

domingo, 21 de setembro de 2014

Medicina do amanhã


Medicina dividida em especialidades deve se reintegrar, diz Nobel

Sydney Brenner, prêmio Nobel em 2002, participou de evento em SP.
'Pessoas devem assumir mais responsabilidade pela sua saúde', diz nobel.


Sydney Brenner, prêmio Nobel em 2002, participa de evento em São Paulo neste sábado (20) (Foto: Patrícia Sobrinho/Hospital Israelita Albert Einstein) 
Sydney Brenner, prêmio Nobel em 2002, participa de evento em São Paulo neste sábado (20) 
(Foto: Patrícia Sobrinho/Hospital Israelita Albert Einstein)


Mariana Lenharo 
Para o prêmio Nobel de Medicina Sydney Brenner, é preciso lutar contra a divisão rígida da medicina em especialidades. O cientista sul-africano falou sobre o assunto em sua apresentação no 1º Fórum Medicina do Amanhã, que acontece nesta sexta-feira (19) e sábado (20) no Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo.

“A pesquisa em medicina se tornou totalmente fragmentada em especialidades. Se você vai ver um médico a respeito do seu pulmão, ele não está interessado em seus rins, ou em seu coração. Muitas pessoas querem saber: ‘Quem está me tratando, eu, que sou o paciente?’”, disse Brenner. “Então eu acho que a maioria das coisas tem que ser reintegradas, acima de todas as especialidades que existem e de todas as restrições impostas por sindicatos. Acho que vamos pesquisar muito mais do tipo de medicina praticado antigamente.”

Brenner foi laureado com o prêmio Nobel de 2002 por seu trabalho relacionado à regulação genética do desenvolvimento dos órgãos e no processo de morte celular.

Revolução em pesquisa
 
Uma das maiores revoluções na pesquisa biomédica, para Brenner, é a habilidade que se desenvolveu de transformar células de qualquer ser humano em células que têm o potencial de se tornar muitas outras células do organismo: as chamadas células-tronco pluripotentes induzidas. “Pode-se pegar um paciente, pegar suas células e torna-las células pluripotentes. Agora estamos começando a aprender a transformá-la em células específicas diferenciadas do organismo.”

Ter à disposição essas células pluripotentes de um paciente amplia as oportunidades de fazer análises profundas sobre doenças que atingem diferentes órgãos do corpo. “Temos uma oportunidade notável de enriquecer o campo da biologia humana e entender a saúde, a doença e todas as outras coisas.”
Da beira do leito para a bancada
 
Para Brenner, o modo como se faz pesquisa biomédica geralmente, buscando formas de aplicar os conhecimentos adquirido nas bancadas de pesquisa prática clínica, não é a forma ideal de resolver os principais problemas da área. “Temos que mudar toda a direção disso e, em vez de ir da bancada para o leito, temos que ir do leito para a bancada. A pessoa que está no leito tem um problema que pode ser resolvido pela ciência. A medicina não pode ser a aplicação da ciência, mas a ciência em si mesma.”
Responsabilidade pela saúde
 
Apesar do otimismo em relação ao progresso da medicina, Brenner observa que o conhecimento também tem limitações e que as pessoas devem assumir uma responsabilidade maior em relação à sua própria saúde, prevenindo o surgimento de doenças. “Hoje o homem comum pensa que pode fazer qualquer coisa que quiser, comer o que quiser, assistir TV o quanto quiser, e se qualquer coisa acontecer, a medicina tem que salvá-lo com uma pílula” diz. “As pessoas têm que assumir mais responsabilidade por sua saúde. Coisas muito importantes como o estilo de vida terão que se tornar parte da educação das pessoas que estão vivendo nas sociedades completamente artificiais que temos hoje.”

quarta-feira, 17 de setembro de 2014

Ensino Superior



O que faz uma universidade ser top mundial?

Rankings privilegiam instituições com reputação acadêmica e foco em pesquisa científica; lista divulgada nesta terça tem 3 universidades brasileiras entre 300 melhores.


Universidades focadas em pesquisas científicas têm maiores chances de estarem no topo de ranking (Foto: Thinkstock/BBC)Universidades focadas em pesquisas científicas têm maiores chances de estarem no topo de ranking (Foto: Thinkstock/BBC)

O Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) lidera o ranking das melhores universidades do mundo, que tem a Universidade de São Paulo (USP) como a instituição brasileira mais bem colocada, na 132ª posição.

É o terceiro ano que a universidade americana, famosa por suas pesquisas em ciência e tecnologia, lidera o respeitado ranking mundial QS. A Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), na 206ª posição, e a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), na 271ª, são as outras duas instituições brasileiras entre as 300 melhores.


Mas o que faz uma universidade ser considerada uma das melhores do mundo?

O principal fator levado em conta no ranking QS, publicado há dez anos, é a reputação acadêmica. Este cálculo é feito através de uma enquete com mais de 60 mil acadêmicos (professores, pesquisadores e palestrantes) em todo o mundo, que avaliaram instituições que não fossem as suas próprias.

Isto significa que universidades com nomes mais estabelecidos e respeitados têm chances de ter um desempenho melhor, disse o diretor-gerente do QS, Ben Sowter.

O ranking analisa também as pesquisas publicadas e quantas vezes elas foram citadas por outros pesquisadores, além da proporção do corpo docente para estudantes.

Estes três elementos - reputação, citações e proporção de professores - representam 80% do ranking. Há também observações sobre o grau de internacionalização da equipe acadêmica e dos estudantes.

Diante disso, as melhores escolas provavelmente serão universidades grandes e prestigiadas, com foco em pesquisa, que possuem respeitados departamentos de ciências e muitas colaborações internacionais.

Eis um exemplo: as britânicas Cambridge e Imperial College empataram no segundo lugar do ranking. Os acadêmicos destacaram as pesquisas em ciência e tecnologia do Imperial College, que estava na quinta posição no ano passado.

Entre os projetos da universidade está o desenvolvimento do "iKnife", uma faca que pode alertar o cirurgião se o tecido que está sendo cortado é cancerígeno ou não, e de uma garrafa de água comestível, que reduziria a poluição e o desperdício causados pelas embalagens de plástico convencionais.

Em quarto lugar no ranking está a Universidade de Harvard, a mais rica de todo o mundo. E outras duas instituições britânicas dividem o quinto lugar - a College London e Oxford.
 
Os rankings são justos?
O Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) apareceu como a melhor universidade pelo 3º ano (Foto: BBC/Reprodução)O Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) apareceu como a melhor universidade pelo 3º ano (Foto: BBC/Reprodução)

No entanto, não é difícil perceber as limitações dos rankings universitários. Eles medem os atributos da universidade ao invés de avaliar seus alunos e produzem uma lista dominada por um tipo específico de instituição, a que dá ênfase a pesquisas científicas.

O resultado é que escolas pequenas, especializadas, na área de artes ou sem foco em pesquisa, por exemplo, não aparecem com destaque, independentemente da qualidade que têm. Além disso, a ênfase na reputação reforçará a vantagem daquelas que já são famosas.

Por fim, os primeiros postos neste ranking são exclusivamente preenchidos com universidades em língua inglesa.

Apesar desses poréns, é difícil negar a importância que tais classificações têm. Elas se tornaram uma parte inescapável da reputação e imagem das universidades, ajudando-as a atrair estudantes, professores e investimento em pesquisa.

"Os rankings, para melhor ou pior, têm sido muito influentes entre alunos, líderes governamentais e algumas universidades em vários países", disse Philip Altbach, diretor do Centro de Educação Superior Internacional do Boston College.

Mas ele alerta sobre o que realmente está sendo avaliado. Instituições que não realizam pesquisas deveriam ser comparadas em rankings destinados a universidades focadas em pesquisas?

Ranking elogiou Imperial College, onde uma garrafa de água comestível está em desenvolvimento (Foto: BBC/Reprodução)Ranking elogiou Imperial College, onde uma garrafa de água comestível está em desenvolvimento (Foto: BBC/Reprodução)

A União Europeia lançou neste ano um novo comparativo de universidades, o U-Multirank. Ele dá ênfase menor à reputação das instituições e permite que estudantes selecionem seus próprios critérios de comparação.

A ideia parte do princípio de que um aluno interessado em um curso na área de humanas, por exemplo, não se beneficia muito de um ranking focado em universidades com projetos de pesquisa científica.

A Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), que lançou o pioneiro teste Pisa em escolas, também quer começar a comparar o ensino superior.

Segundo o diretor de educação da entidade, Andreas Schleicher, há uma demanda pública para que se avalie a qualidade das universidades. Mas ao invés de analisar aspectos das instituições - como verbas, pessoal e instalações - ele está interessado em saber o que os estudantes estão aprendendo.

Propostas para um tipo diferente de classificação das universidades deverão ser apresentadas aos governos da OCDE em breve, disse ele.

segunda-feira, 15 de setembro de 2014

INOVASUS




Prêmio INOVASUS 2014

Pelo quarto ano consecutivo, o Ministério da Saúde – por meio do DEGERTS/SGTES – realiza o concurso Prêmio INOVASUS, que tem por objetivo identificar, valorizar e premiar experiências inovadoras implementadas pelos governos estaduais, municipais e do Distrito Federal; Consórcios Públicos e Fundações Públicas, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS).

As inscrições seguem abertas até o dia 26 de outubro por meio do formulário eletrônico - clique aqui para acessar o formulário de inscrição. Nesta edição, os trabalhos devem abordar os seguintes temas:

• Experiências e Práticas inovadoras na Gestão do Trabalho no SUS (agregar qualidade aos processos de trabalho, fomentar conhecimento, produzir benefícios para os trabalhadores do SUS, proporcionar a gestão e o desenvolvimento humano na organização); e
• Plano Institucional de Comunicação na Gestão do Trabalho no SUS (estruturar a comunicação externa e interna da Instituição por meio do planejamento, da implementação, gerenciamento e uso de tecnologias, interagindo com o público interno e externo).

Serão premiados, ao todo, 30 trabalhos, avaliados de acordo com os critérios estabelecidos pelo REGULAMENTO DO PRÊMIO INOVASUS 2014. (Baixe o regulamento)

Clique aqui para acessar o edital com todas as informações do Prêmio.

A premiação se dará da seguinte maneira: 

Premiação InovaSUS


1º colocado           
R$ 150.000,00
2º colocado
R$ 130.000,00
3º colocado
R$ 120.000,00
4º ao 10º colocados
R$ 100.000,00
11º ao 30º colocados
R$ 50.000,00



















Mais informações
(61) 3410 4198
www.saude.gov.br/sgtes/inovasus
premioinovasus@saude.gov.br