quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

Recursos para o HU/UEM

Comissão de Orçamento da Câmara Federal aprova 23 milhões para o HU



Fonte: ASC/UEM    22 de dezembro de 2009
A Comissão Mista de Planos, Orçamentos Públicos e Fiscalização (CMO), da Câmara Federal, aprovou, na madrugada desta terça-feira, em Brasília, a inclusão da emenda de bancada de R$ 23,5 milhões para o Hospital Universitário Regional de Maringá no orçamento da União para 2010.  

Ainda nesta terça-feira, a previsão era de que a matéria seria votada no plenário da Casa, dentro da discussão da Lei Orçamentária do próximo ano. “É um presente de Natal, que vai possibilitar se não o término do hospital quase que a sua conclusão”, diz o superintendente do hospital, José Carlos Amador.
Para ele, a aprovação da emenda representa o coroamento de uma luta do hospital universitário e da comunidade em geral. Na opinião do superintendente, o momento é de agradecer a todos os políticos paranaenses, incluindo o deputado federal Ricardo Barros, que coordenou o trabalho político para a aprovação.
Por sua vez, Barros disse que o maior esforço, a partir de agora, é para que a verba prevista na emenda seja empenhada (reservada) pelo governo federal. “Vamos precisar do Paulo Bernardo [ministro do Planejamento] e do apoio de toda bancada, como temos tido até agora”, afirmou.
A mobilização da comunidade política em prol da emenda para o hospital da Universidade Estadual de Maringá teve seu ponto alto no dia 19 de outubro, quando, no evento organizado, pela UEM, no anfiteatro professor Keshiyu Nakatani, diversos deputados federais garantiram o apoio à iniciativa.
Naquela ocasião, em ofício entregue aos parlamentares a UEM informou que a verba solicitada, de R$ 39 milhões, daria para terminar o hospital, elevando a área construída de 10 mil para cerca de 30 mil metros2.
De acordo com o documento, se fosse terminado o HU ampliaria o atendimento, além de oferecer serviços de mais qualidade. Das atuais 280 cirurgias ao mês, passaria a realizar cerca de 1.800; a quantidade de exames laboratoriais saltaria de 22 mil para 100 mil mensais e o número de internações seria elevado para 300, ante os 120 leitos disponíveis atualmente. 

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