Blog do Curso de Medicina da Universidade Estadual de Maringá para a discussão de temas de Educação Médica, Educação das Profissões da Saúde e áreas correlatas.
Blog of University of Maringá Medical School for the discussion of issues of Medical Education, Health Professions Education and related areas.
quarta-feira, 12 de setembro de 2012
Relação médico-paciente
Médicos esquecem de conversar com os pacientes
Entrevista com Luiz Roberto Londres, médico e mestre em Filosofia
pela PUC-RJ, é presidente da Clínica São Vicente, no Rio de Janeiro.
2 comentários:
Maria Lucia Jorge
disse...
Eu diria que quando o entrevistado fala à respeito da relação médico-paciente e a ação dos convenios, ele acerta na mosca. Não poderia ter dito melhor! O conceito de integralidade exemplificado pelo médico correlacionando com o casamento, também foi muito bem colocado. Eu apenas questionaria a posição final à respeito da formação e do exame pelo CRM.
Já fui criticada por um auditor de convênio, por ter fechado um diagnóstico eminentemente CLÍNICO...sem nenhum exame complementar. É o que é pior, ele recomendou um exame, que era altamente invasivo e não iria modificar ou mostrar algo diferente do diagnóstico que eu havia feito. Esta é a chamada gestão burra, uma vez que o médico assistente tem que provar ao convênio (e não ao paciente)que o seu diagnóstico está correto.
2 comentários:
Eu diria que quando o entrevistado fala à respeito da relação médico-paciente e a ação dos convenios, ele acerta na mosca. Não poderia ter dito melhor!
O conceito de integralidade exemplificado pelo médico correlacionando com o casamento, também foi muito bem colocado.
Eu apenas questionaria a posição final à respeito da formação e do exame pelo CRM.
Já fui criticada por um auditor de convênio, por ter fechado um diagnóstico eminentemente CLÍNICO...sem nenhum exame complementar. É o que é pior, ele recomendou um exame, que era altamente invasivo e não iria modificar ou mostrar algo diferente do diagnóstico que eu havia feito. Esta é a chamada gestão burra, uma vez que o médico assistente tem que provar ao convênio (e não ao paciente)que o seu diagnóstico está correto.
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