UEM está entre as 20 melhores instituições do País no ranking da Folha |
A UEM é 19ª melhor Instituição de Ensino Superior do Brasil, de
acordo com o Ranking Universitário Folha (RUF), do jornal Folha de
S.Paulo, divulgado nesta semana. O ranking é nacional e classifica as
universidades, centros universitários e faculdades brasileiras de acordo
com um conjunto de itens, entre os quais pesquisa e ensino.
Entre as instituições paranaenses, a UEM é a segunda melhor colocada,
atrás apenas da Universidade Federal do Paraná, que no ranking nacional
ocupa a sétima posição. Considerando as universidades estaduais
brasileiras, a UEM ficou em 5ª no ranking. Na frente dela, pela ordem,
estão a Universidade de São Paulo, a Universidade Estadual de Campinas, a
Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho e a Universidade Estadual do Rio de Janeiro. A USP é a primeira colocada do ranking
nacional, com nota final 98,78. A UFPR obteve nota 79,88 e a UEM, 64,89.
Para o reitor da UEM, Júlio Santiago Prates Filho, o resultado do ranking mostra que os recursos públicos investidos na Universidade Estadual de Maringá são bem gastos. Na opinião do reitor, o RUF representa também uma conquista dos professores, funcionários e pesquisadores da instituição, pois a UEM, nestes 42 anos de existência, sempre tem buscado a qualidade do ensino, da pesquisa e da extensão. O RUF classifica as 232 instituições de ensino superior brasileiras, sendo 41 faculdades e centros universitários e 191 universidades. De acordo com a Folha de S.Paulo, a metodologia é baseada nas de rankings internacionais, como o ranking global Times Higher Education (THE), o Quacquarelli Symonds (QS) e o ranking de Xangai ARWU, mas com adaptações ao contexto brasileiro. Quatro critérios foram levados em consideração para a classificação do ranking: pesquisa acadêmica, qualidade de ensino, avaliação do mercado e inovação. Os indicadores de avaliação do mercado de trabalho e de qualidade de ensino foram desenvolvidos a partir de entrevistas feitas pelo Datafolha com pesquisadores e com executivos de Recursos Humanos. Para a pesquisa acadêmica, o ranking avaliou nove itens relacionados a produção científica das instituições, como total de artigos publicados. Para inovação, o critério foi a quantidade de pedidos de patentes no Instituto Nacional da Propriedade Industrial (Inpi). A UEM tem 68 pedidos depositados por pesquisadores. Dois já foram concedidos. |
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