Participantes da 2ª Etapa do Revalida já podem consultar a versão preliminar do Padrões Esperados de Procedimentos
O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio
Teixeira (Inep) divulgou as versões preliminares dos Padrões Esperados
de Procedimentos (PEP) do Exame Nacional de Revalidação de Diplomas
Médicos Expedidos por Instituições de Educação Superior Estrangeira
(Revalida) 2017. Os padrões são referentes à Prova de Habilidades
Clínicas que configura a 2ª Etapa do Exame. O Revalida foi aplicado no
último fim de semana, em 17 e 18 de novembro, em cinco capitais:
Brasília (DF), Curitiba (PR), São Luís (MA), Manaus (AM) e Belo
Horizonte (MG).
A segunda etapa do Revalida é uma Prova de Habilidades Clínicas na
qual o participante percorre dez estações para resolução de tarefas
sobre investigação de história clínica, interpretação de exames
complementares, formulação de hipóteses diagnósticas, demonstração de
procedimentos médicos e aconselhamento a pacientes ou familiares. No Sistema Revalida
estão disponíveis os padrões das dez estações, com a descrição do que
os avaliadores esperavam dos médicos em cada situação. Os padrões estão
divididos por estação de prova. Também são disponibilizadas as
instruções e materiais que deram suporte à resolução das tarefas.
Recursos – A interposição de recurso frente às
versões preliminares dos Padrões Esperados de Procedimentos (PEP) estará
disponível no Sistema Revalida das 10h do dia 26 de novembro até
23h59min do dia 28 de novembro, conforme previsto no Edital.
Deve ser
considerado o Horário de Brasília.
Revalida – O Exame Nacional de Revalidação de
Diplomas Médicos Expedidos por Instituições de Educação Superior
Estrangeira (Revalida) subsidia os processos de revalidação, feito por
determinadas universidades públicas, dos diplomas de médicos que se
formaram no exterior. O Revalida é direcionado aos médicos estrangeiros e
brasileiros que se graduaram em outro país e querem exercer a profissão
no Brasil. Para participar é preciso ser brasileiro ou estrangeiro em
situação legal de residência no Brasil, e ter diploma médico expedido
por instituição de ensino superior estrangeira, reconhecida no país de
origem pelo seu ministério da educação ou órgão equivalente, e
autenticado pela autoridade consular brasileira.
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