Na noite de 11 de maio 120 estudantes da Faculdade Evangélica, Universidade Positivo e Universidade Federal presenciaram a simulação de um julgamento na sede do Conselho de Medicina, em Curitiba. Dois acadêmicos tiveram uma participação ainda mais emocionante, representaram o denunciante e o denunciado.
Mauren Carlonar, que está no primeiro período de Medicina, representou a denunciante, uma mãe fator Rh (-) que estava impedida de ter mais filhos porque não recebeu vacina após dar a luz a um bebê com Rh (+). “Vivenciar o caso foi muito real. Estávamos ao lado dos advogados, como em um julgamento de verdade. Com certeza essa experiência vai influenciar na minha visão durante o curso e também na minha prática do dia a dia quando me formar”, conta Mauren.
Ainda, a estudante ressalta a importância dos estudantes serem alertados pelo Conselho ao fato de que pequenas faltas de atenção podem gerar problemas e danos profundos ao paciente, além de consequências graves ao médico, como até mesmo a cassação. “Os alunos não tem muito conhecimento das questões éticas no início do curso. Participar do julgamento é fundamental para compreendermos o que nos espera na aplicação da ética na prática”.
O médico denunciado foi representado pelo estudante Vitor Yuto Mori Ota, que está no quinto período. “Teve momentos em que fiquei muito nervoso, o coração começou a bater forte. Deu pra sentir a tensão. Senti-me muito mal na situação de um médico acusado. Não é fácil aceitar que cometemos uma falha que gerou consequências para o paciente”, explica. Depois da experiência, o acadêmico disse que passou a pensar mais ainda no paciente. “Agora tento me colocar ainda mais no lugar do paciente para saber o que realmente ele está sentindo”.
Pela primeira vez o julgamento simulado foi transmitido pela internet. O médico Jefferson Huyer Klippel acompanhou e recomenda a participação online. “Se não fosse a transmissão não poderia acompanhar o evento, que é interessante para o conhecimento de todos os médicos”.
Confira o cronograma dos próximos eventos do Projeto de Educação Médica Continuada do CRM-PR.
Mauren Carlonar, que está no primeiro período de Medicina, representou a denunciante, uma mãe fator Rh (-) que estava impedida de ter mais filhos porque não recebeu vacina após dar a luz a um bebê com Rh (+). “Vivenciar o caso foi muito real. Estávamos ao lado dos advogados, como em um julgamento de verdade. Com certeza essa experiência vai influenciar na minha visão durante o curso e também na minha prática do dia a dia quando me formar”, conta Mauren.
Ainda, a estudante ressalta a importância dos estudantes serem alertados pelo Conselho ao fato de que pequenas faltas de atenção podem gerar problemas e danos profundos ao paciente, além de consequências graves ao médico, como até mesmo a cassação. “Os alunos não tem muito conhecimento das questões éticas no início do curso. Participar do julgamento é fundamental para compreendermos o que nos espera na aplicação da ética na prática”.
O médico denunciado foi representado pelo estudante Vitor Yuto Mori Ota, que está no quinto período. “Teve momentos em que fiquei muito nervoso, o coração começou a bater forte. Deu pra sentir a tensão. Senti-me muito mal na situação de um médico acusado. Não é fácil aceitar que cometemos uma falha que gerou consequências para o paciente”, explica. Depois da experiência, o acadêmico disse que passou a pensar mais ainda no paciente. “Agora tento me colocar ainda mais no lugar do paciente para saber o que realmente ele está sentindo”.
Pela primeira vez o julgamento simulado foi transmitido pela internet. O médico Jefferson Huyer Klippel acompanhou e recomenda a participação online. “Se não fosse a transmissão não poderia acompanhar o evento, que é interessante para o conhecimento de todos os médicos”.
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