Com algumas exceções, os brasileiros cursando Medicina no exterior, principalmente na América Latina, buscam viabilizar seu sonho de carreira fugindo das dificuldades do nosso modelo (imperfeito) de seleção por vestibular e das altas mensalidades cobradas pelas instituições privadas.
Veja matéria divulgada pela TV Globo em Março/2008 sobre brasileiros atraídos para a Argentina pela possibilidade de cursar Medicina sem vestibular e com mensalidades mais baixas.
Atualmente temos milhares de brasileiros cursando Medicina no exterior e precisamos respeitar o desejo da maioria deles de exercer a profissão quando do retorno ao Brasil. Mas, da mesma forma que lutamos para que ninguém receba um grau de médico conferido pelas IES brasileiras sem merecê-lo, é fundamental que a população brasileira tenha a segurança de que só os bons médicos formados no exterior terão seus diplomas revalidados.
A questão da revalidação de diplomas estrangeiros de Medicina encontra-se num momento de normatização, onde buscamos uniformizar critérios de avaliação, taxas, calendários. Hoje poucas instituições estão revalidando diplomas estrangeiros e cada uma faz do seu jeito. É de interesse de todos - população brasileira, Escolas Médicas e, principalmente, dos que aguardam a sua oportunidade de regularizar a sua situação como médicos - que esta situação seja rapidamente resolvida e que possamos ter regras claras que pautem o processo de revalidação.
Neste momento, extremamente preocupante é o Projeto de Lei do Senado (PLS) 400/07, de autoria do então senador Wilson Matos (suplente do senador Alvaro Dias / PR) que estende o direito de revalidar diplomas estrangeiros às universidades e centros universitários privados. Esperamos que a matéria seja objeto de muito estudo nas comissões pertinentes para que o interesse público sempre prevaleça.
Veja matéria divulgada pela TV Globo em Março/2008 sobre brasileiros atraídos para a Argentina pela possibilidade de cursar Medicina sem vestibular e com mensalidades mais baixas.
Atualmente temos milhares de brasileiros cursando Medicina no exterior e precisamos respeitar o desejo da maioria deles de exercer a profissão quando do retorno ao Brasil. Mas, da mesma forma que lutamos para que ninguém receba um grau de médico conferido pelas IES brasileiras sem merecê-lo, é fundamental que a população brasileira tenha a segurança de que só os bons médicos formados no exterior terão seus diplomas revalidados.
A questão da revalidação de diplomas estrangeiros de Medicina encontra-se num momento de normatização, onde buscamos uniformizar critérios de avaliação, taxas, calendários. Hoje poucas instituições estão revalidando diplomas estrangeiros e cada uma faz do seu jeito. É de interesse de todos - população brasileira, Escolas Médicas e, principalmente, dos que aguardam a sua oportunidade de regularizar a sua situação como médicos - que esta situação seja rapidamente resolvida e que possamos ter regras claras que pautem o processo de revalidação.
Neste momento, extremamente preocupante é o Projeto de Lei do Senado (PLS) 400/07, de autoria do então senador Wilson Matos (suplente do senador Alvaro Dias / PR) que estende o direito de revalidar diplomas estrangeiros às universidades e centros universitários privados. Esperamos que a matéria seja objeto de muito estudo nas comissões pertinentes para que o interesse público sempre prevaleça.
Nenhum comentário:
Postar um comentário