domingo, 28 de junho de 2009

Metodologias Ativas no Ensino de Cadeiras Básicas

Nuevas metodologías docentes aplicadas
al estudio de la fisiología y la anatomía:
estudio comparativo con el método tradicional

B. Gal-Iglesias, I. de Busturia-Berrade , M.C. Garrido-Astray
EDUC MED 2009; 12 (2): 117-124


Introducción. El estudio integrado de la fisiología y la
anatomía constituye una asignatura troncal dentro de las
titulaciones de ciencias de la salud. La adaptación de la enseñanza
de esta materia al estándar de Bolonia supone un
reto metodológico dada su complejidad curricular y sus
perfiles competenciales específicos.
Objetivos
. Evaluar experimentalmente
una metodología mixta en la enseñanza
de la fisiología y anatomía tanto en los resultados del
aprendizaje como en la adquisición de competencias de
los alumnos, así como desarrollar un baremo de medición
del aprendizaje.
Sujetos y métodos. Se comparan los resultados
del aprendizaje en la diplomatura de podología
de la Universidad Europea de Madrid entre un grupo control
(metodología clásica: lección magistral) y uno experimental
(metodología mixta: problemas, casos clínicos, trabajo
en grupo y lección magistral).
Resultados.
Se muestra
que con una aproximación mixta los alumnos adquieren
habilidades y competencias a lo largo del curso, estabilizándose
el aprendizaje lo suficiente y equilibrándose las
diferencias individuales, en contraste con el grupo control.
Esta homogeneización del aprendizaje se manifiesta como
una menor variabilidad de la nota media de los exámenes
en el grupo experimental, e indica el soporte que supone
el método mixto para el aprendizaje de los alumnos con
mayores dificultades. Se detecta una fuerte regresión lineal
entre la asistencia a clase y los resultados del aprendizaje,
y se confirma la importancia de la supervisión del proceso
de aprendizaje por parte del profesor.
Conclusión. El método
mixto de enseñanza de la fisiología y la anatomía permite
a los alumnos adquirir habilidades y competencias a
lo largo del curso, equilibrando las diferencias como parte
del proceso de aprendizaje.

Para texto na íntegra, ver:
http://www.educmed.net/pdf/revista/1202/1202_117_124.pdf

terça-feira, 23 de junho de 2009

Salário mínimo do médico

Deputado propõe emenda ao projeto que define salário mínimo do médico

Fonte : Taciana Giesel - FENAM, 19/06/2009

O deputado José Linhares (PP/CE) apresentou uma proposta de emenda na redação do PL 3.734, de 2008, que define o salário mínimo profissional de médicos e odontólogos. O deputado pede que o artigo 5ª da Lei passe a vigorar com o seguinte teor: "Art. 5º O salário mínimo dos médicos e cirurgiões-dentistas, para uma jornada de 24 horas normais semanais, deverá ser estabelecido através de Convenções Coletivas de Trabalho, nos termos dos artigos 7º, inciso V, e 8º, inciso VI, da Constituição Federal."Como justificativa, o deputado afirmou que "deve-se modificar o texto do presente Projeto de Lei, tendo em vista que a Constituição Federal da República determina que os pisos salariais deverão ser proporcionais à extensão e a à complexidade do trabalho, sendo assim, não há melhor forma de determinar-se um piso salarial com tais parâmetros, senão através de Convenção Coletiva de Trabalho, onde a participação dos Sindicatos Profissionais e Patronais é obrigatória, conforme preceitua o Artigo 8º, inciso VI, da Carta Magna."A proposição encontra-se em tramitação na Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania da Câmara. O prazo para a apresentação de emendas foi encerrado na tarde da última quinta-feira, dia 18 de junho. Agora, a relatora do projeto, deputada Sandra Rosado (PSB/RN), analisa o projeto para apresentar o parecer.

quinta-feira, 18 de junho de 2009

Desarrollo de Recursos Humanos en Salud - OPAS2009

Organización Panamericana de la Salud (OPS/OMS)
Área de Sistemas y Servicios de Salud
Proyecto de Desarrollo de Recursos Humanos en Salud
Encuesta sobre formación de médicos en Facultades o/y Escuelas de
Medicina de América Latina y el Caribe


La Organización Panamericana de la Salud, a través de su proyecto de Desarrollo de Recursos Humanos de la Salud del área de Sistemas y Servicios de Salud, desea contar con información actualizada sobre la situación de la formación de los médicos en el continente americano, que permita construir un mapa general de la formación médica en América Latina y el Caribe.

En el año 2005, la Organización realizó una consulta para caracterizar los retos fundamentales a los que se enfrentan los países de la Región en el ámbito de los recursos humanos. Los cinco retos fundamentales identificados se convirtieron en la plataforma común del "Llamado a la Acción de Toronto para una Década de Recursos Humanos de la Salud". En función de esto, la Organización presentó a la Conferencia Panamericana de la Salud del 2007 una propuesta para alcanzar 20 metas regionales en materia de recursos humanos en salud para el período 2007-2015 la cual fue ampliamente aprobada por los Estados Miembros (Resolución # CSP27/10).

En relación a la formación de profesionales de la salud se propone a los países "Crear mecanismos de cooperación entre las instituciones educativas y de servicios de salud para que sea posible adaptar la educación de los profesionales sanitarios a un modelo universal y equitativo de prestación de atención de buena calidad que satisfaga las necesidades de salud de toda la población". Las metas propuestas para alcanzar este reto son las siguientes:

Meta 17: El 80% de las escuelas de ciencias de la salud habrán reorientado su formación hacia la atención primaria de salud y las necesidades de la salud comunitaria y habrán incorporado estrategias para la formación interprofesional.

Meta 18: El 80% de las escuelas de ciencias de la salud habrán adoptado programas específicos para atraer y formar a estudiantes de poblaciones sub-atendidas, haciendo hincapié, cuando corresponda, en las comunidades o poblaciones indígenas.

Meta 19: Las tasas de abandono de las escuelas de medicina y enfermería no pasarán del 20%.

Meta 20: El 70% de las escuelas de ciencias de la salud y de las escuelas de salud pública estarán acreditadas por una entidad reconocida.

sábado, 13 de junho de 2009

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sexta-feira, 5 de junho de 2009

AL terá IDH mais sensível a desigualdades

Versão do índice que pode incluir diferenças como de gênero e cor é desenvolvida para ser aplicada em pelo menos dez países da região

da Prima Pagina

Pelo menos dez países da América Latina e do Caribe deverão contar com uma versão do IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) capaz de refletir as desigualdades internas. O indicador ainda está sendo desenvolvido e pretende aprofundar a análise de desenvolvimento humano para incluir diferenças como acesso à educação, localização geográfica, gênero e cor. Ele deve ajustar o IDH tradicional com base no nível de desigualdade de cada nação.
Os países que confirmaram intenção em participar da análise foram: Argentina, Bolivia, Chile, El Salvador,Guatemala, Honduras, México, Nicaragua, Panamá, Paraguai, Peru, República Dominicana e Uruguai. A participação depende da disponibilidade de dados de cada nação. O Brasil, por enquanto, não deve participar do relatório, mas, de acordo com o coordenador do RDH no Brasil, Flávio Comim, é possível que seja incluído antes da publicação do texto.
O novo indicador deve calcular a desigualdade entre os componentes do IDH (relacionados à saúde, educação e renda) e ser comparado com o IDH “comum” desses países como forma de medir o impacto da desigualdade neste índice. Ele fará parte do Relatório Regional de Desenvolvimento Humano da América Latina e do Caribe 2008/2009, que tem como assunto principal a desigualdade. O tema é bem conhecido nos países da região, já que esta é uma das áreas mais desiguais do mundo, de acordo com os pesquisadores. A principal questão a ser discutida no relatório será a transferência da situação de desigualdade de geração para geração.
A nota conceitual do relatório regional (que descreve os pontos a serem trabalhados pelo estudo) define o desenvolvimento humano como “uma expansão das opções reais das pessoas entre planos de vida alternativos, uma expansão de suas liberdades efetivas”. Segundo o texto, este conceito foi desenvolvido “no contexto da discussão sobre a dimensão na qual deveria medir-se a igualdade. (...) A igualdade é um dos valores que compõem a própria noção de desenvolvimento humano.”
Na América Latina e no Caribe, a falta desta igualdade é um fator limitador da democracia, afirma a nota. Em seu relatório nacional de 2005 (cujo tema era Racismo, pobreza e violência), o Brasil analisa as desigualdades raciais. A conclusão do estudo foi que “os negros estão em situação pior em todos os indicadores”, segundo o resumo do documento. A nota conceitual do próximo relatório regional cita também outros países que já discutiram o tema em relatório. Honduras, por exemplo, em seu relatório de desenvolvimento de 2006, constata que “os altos níveis de desigualdade no acesso a serviços e fontes de receita limitam a capacidade da sociedade hondurenha de se auto-regular, debilitando a democracia”. No Paraguai, a desigualdade tem conseqüências semelhantes, com a diferença de, neste país, o fator destacado (desta vez pelo relatório de 2008) foram as relações entre quem detém o poder político e econômico e o resto da sociedade.
O texto problematiza a questão da manutenção da desigualdade usando como exemplo o fato de que crianças, quando em situação de desnutrição, não desenvolverem suas capacidades cognitivas plenamente, resultando num baixo aproveitamento escolar. Esta situação leva, num longo prazo, em menos produtividade no trabalho e menores salários.
Para discutir essa questão, o relatório regional vai analisar, entre outros pontos, “a importância relativa de fatores próprios do lar em que vivem os jovens (como escolaridade de pai e mãe, nível de renda e localização geográfica)”, e a influência de questões de gênero no bem-estar das pessoas.

quarta-feira, 3 de junho de 2009

Federais adotam o novo ENEM no vestibular

UOL Educação

Em todo o país, 43 universidades federais já decidiram que vão adotar o novo Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) no vestibular 2010. O MEC (Ministério da Educação) deu prazo até o dia 31 de maio para que as federais manifestassem o interesse de utilizar a avaliação na seleção de alunos.


Entre essas instituições, quatro ainda não tiveram sua criação aprovada pelo Congresso Nacional. Assim, 39 das 55 federais já em funcionamento utilizarão o novo Enem de algum modo no processo seletivo para ingresso em 2010.

VEJA AS UNIVERSIDADES QUE ADERIRAM AO NOVO ENEM
Arte/UO
O comitê que define as regras da avaliação estipulou quatro maneiras para que as federais pudessem participar da prova:

  • com a substituição completa do vestibular - cujo prazo de adesão termina nessa quarta;
  • com a troca da primeira fase do vestibular pelo novo Enem;
  • utilizando a prova do MEC como um percentual da nota final dos candidatos;
  • ou ainda na seleção para vagas remanescentes.


  • Adesão integral

    Até o momento, 21 instituições de ensino superior federais (dentre as 55 em funcionamento) informaram que vão integrar o sistema único de vestibular do MEC, seja com parte ou com todas as vagas de graduação disponíveis.

    As universidades têm liberdade para escolher quais vagas vão fazer parte do sistema unificado do MEC. A Unifesp (Universidade Federal de São Paulo), por exemplo, vai adotar o novo Enem como critério único de seleção apenas para alguns cursos. Medicina, que é o mais concorrido, não fará parte do sistema do MEC, mas vai usar a nota do Enem como primeira fase do processo seletivo.

    Indecisos

    Embora o prazo para manifestar interesse já tenha esgotado, há seis federais que ainda não definiram sua posição. Outras dez instituições já determinaram que a prova do MEC será descartada para o processo seletivo de 2010.

    O levantamento

    O UOL Educação contatou as instituições de ensino superior federais para checar se seus conselhos já haviam votado a adoção ou não da prova do MEC. Só foram consideradas as decisões formais - especulações e tendências sobre o uso da nota do Enem foram descartadas.

    Como é o novo Enem?

    De acordo com a proposta do MEC, a prova do novo Enem será realizada em dois dias. Com 180 testes de múltipla escolha, serão avaliadas as áreas de linguagens; códigos e suas tecnologias (incluindo redação); ciências humanas e suas tecnologias; ciências da natureza e suas tecnologias e matemática e suas tecnologias.

    Ao se inscrever para a prova, o estudante terá o direito de optar por cinco cursos e instituições e, de acordo com a nota, simular a posição no curso pretendido, em comparação com as notas dos demais concorrentes. No sistema unificado, os pesos das provas podem ser diferentes, caso a instituição queira.

    As inscrições devem começar no dia 15 de junho e, de acordo com o cronograma previsto, o prazo máximo para se inscrever é dia 17 de julho.

    A proposta prevê a aplicação do novo Enem em 3 e 4 outubro e a divulgação das provas em 4 de dezembro. A divulgação do resultado final, com a correção das redações, foi sugerida para 8 de janeiro do próximo ano.

    segunda-feira, 1 de junho de 2009

    Cotas nas IES públicas do Rio de Janeiro

    Liminar que suspendeu lei das cotas no RJ só entrará em vigor em 2010

    UOL Educação


    A liminar que suspendeu as cotas para ingresso nas universidades estaduais fluminenses só passará a valer a partir das provas do vestibular aplicadas em 2010. A decisão foi tomada nesta segunda-feira (1º) pelo Órgão Especial do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro.

    A decisão desta segunda atendeu ao pedido do Estado do Rio de Janeiro e da Uerj (Universidade do Estado do Rio de Janeiro). Os magistrados entenderam que não haveria tempo hábil para que fossem realizadas as alterações no edital do concurso, cujas provas estão marcadas para o dia 26 de junho e já conta com aproximadamente 70 mil inscritos.

    A liminar foi concedida no último dia 25 e se deu por meio de uma ação direta de inconstitucionalidade contra a lei 5.346, de autoria da Assembléia Legislativa do Estado, que estabelecia a reserva de vagas. O mérito da ação ainda será julgado.

    "Temos que observar os efeitos sociais, políticos e econômicos de nossas decisões. Não podemos aplicar a eficácia da liminar em um vestibular já em andamento. Isso corresponde a um perigo iminente à segurança jurídica dos estudantes envolvidos no certame", explicou o relator do processo, desembargador Sérgio Cavalieri.

    Vencido em seu voto, o desembargador Murta Ribeiro divergiu de seus colegas. Para o magistrado, que defendia a eficácia imediata da liminar, não haveria qualquer impedimento para a manutenção do edital vigente.

    "A primeira fase do concurso, que ocorrerá no mês de junho, é universal. A escolha se o estudante quer ou não disputar uma vaga pelo sistema de cotas só acontecerá em setembro. Não há motivos para modificarmos a eficácia da liminar", disse o desembargador.