Ranking coloca a Universidade Estadual de Maringá (UEM) entre as 20 melhores da América Latina
Poliana Lisboa - 16/02/2012
A Universidade Estadual de Maringá (UEM) é a 19ª melhor universidade da América Latina, segundo avaliação do Webometrics Ranking Web of World Universities, do Conselho Superior de Investigações Científicas (CSIC, na sigla em espanhol) da Espanha. A classificação leva em consideração a relevância da instituição na internet em itens como visibilidade e número de páginas e artigos publicados.
Entre as universidades brasileiras, A UEM aparece em 12° lugar e, no ranking mundial, em 499°. O Webometrics é divulgado desde 2004, em duas edições anuais, e avalia mais de 20 mil universidades.
Em julho de 2011, a UEM estava em 40° lugar da América Latina. Na primeira edição de 2012, saltou 21 posições. Para o reitor da instituição maringaense, Júlio Santiago Prates Filho, a colocação não é uma surpresa se considerado o trabalho de todos, mas não deixa de ser motivo de orgulho.
"É um reconhecimento do esforço ininterrupto que começou há 42 anos, na criação da universidade. Ela começou com o objetivo de atender às demandas locais e regionais. Com tempo e recursos humanos de qualidade, ganhamos reconhecimento estadual, nacional e agora podemos dizer que ela é uma universidade de importância mundial", afirmou Prates Filho.
De acordo com o reitor, essa relevância na rede mundial de computadores se deve aos incentivos para que pesquisadores publiquem seus resultados. "Queremos que o conhecimento seja disseminado, então incentivamos a publicação em veículos impressos e também na internet como uma forma de facilitar o acesso a essas pesquisas.
Hoje, temos 33 mestrados e 21 doutorados, além de 140 bolsistas por produtividade. Queremos gerar o conhecimento e colocá-lo a serviço da sociedade. E podemos observar que esse objetivo está sendo alcançado quando agências avaliadoras internacionais nos colocam entre os melhores."
No Paraná, a UEM ocupa o segundo lugar no ranking, atrás da Universidade Federal do Paraná (UFPR), a 8ª colocada no País, 10ª na América Latina e 206ª no mundo. A Universidade Estadual de Londrina (UEL), aparece nas posições 26ª, 54ª e 952ª, respectivamente.
Em outubro de 2011, a instituição de Maringá (em 82° da América Latrina) perdeu para de Londrina (em 61ª) na avaliação divulgada pela organização de pesquisa educacional Quacquarelli Symonds (QS), do Reino Unido. O Webometrics responde por 10% dessa colocação.
O órgão espanhol que elaborou a lista diz que o ranking é uma maneira de estimular as instituições e seus estudantes a ter uma presença na internet que reflita as atividades acadêmicas. "Se a performance na internet de uma instituição é abaixo do esperado de acordo com a sua excelência acadêmica, as autoridades universitárias devem reconsiderar sua política de internet e promover um incremento substancial de volume e qualidade de suas publicações", informou.
Momento
A divulgação do Webometrics vem de encontro a um período conturbado na universidade. Com a reitoria pedindo mais investimentos do governo estadual e professores e técnicos administrativos requisitando reajuste de salários e a elaboração de Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS).
Prates Filho acrescenta que a universidade aguarda a contratação de 50 professores e 40 técnicos administrativos já aprovados em concurso público. "O governo tem nos dito que a educação é uma área prioritária. Mas um dos nossos maiores desafios é que os investimentos sejam condizentes com a qualidade do nosso pessoal e necessidades, como infraestrutura, laboratórios, contratação de professores e respeito e valorização dos profissionais que atuam aqui.
É num momento oportuno que acontece essa publicação, porque mostra o nosso potencial. E, é claro que esta qualidade exige retorno financeiro aos profissionais", disse.
Em julho de 2011, a UEM estava em 40° lugar da América Latina. Na primeira edição de 2012, saltou 21 posições. Para o reitor da instituição maringaense, Júlio Santiago Prates Filho, a colocação não é uma surpresa se considerado o trabalho de todos, mas não deixa de ser motivo de orgulho.
"É um reconhecimento do esforço ininterrupto que começou há 42 anos, na criação da universidade. Ela começou com o objetivo de atender às demandas locais e regionais. Com tempo e recursos humanos de qualidade, ganhamos reconhecimento estadual, nacional e agora podemos dizer que ela é uma universidade de importância mundial", afirmou Prates Filho.
De acordo com o reitor, essa relevância na rede mundial de computadores se deve aos incentivos para que pesquisadores publiquem seus resultados. "Queremos que o conhecimento seja disseminado, então incentivamos a publicação em veículos impressos e também na internet como uma forma de facilitar o acesso a essas pesquisas.
Hoje, temos 33 mestrados e 21 doutorados, além de 140 bolsistas por produtividade. Queremos gerar o conhecimento e colocá-lo a serviço da sociedade. E podemos observar que esse objetivo está sendo alcançado quando agências avaliadoras internacionais nos colocam entre os melhores."
No Paraná, a UEM ocupa o segundo lugar no ranking, atrás da Universidade Federal do Paraná (UFPR), a 8ª colocada no País, 10ª na América Latina e 206ª no mundo. A Universidade Estadual de Londrina (UEL), aparece nas posições 26ª, 54ª e 952ª, respectivamente.
Em outubro de 2011, a instituição de Maringá (em 82° da América Latrina) perdeu para de Londrina (em 61ª) na avaliação divulgada pela organização de pesquisa educacional Quacquarelli Symonds (QS), do Reino Unido. O Webometrics responde por 10% dessa colocação.
O órgão espanhol que elaborou a lista diz que o ranking é uma maneira de estimular as instituições e seus estudantes a ter uma presença na internet que reflita as atividades acadêmicas. "Se a performance na internet de uma instituição é abaixo do esperado de acordo com a sua excelência acadêmica, as autoridades universitárias devem reconsiderar sua política de internet e promover um incremento substancial de volume e qualidade de suas publicações", informou.
Momento
A divulgação do Webometrics vem de encontro a um período conturbado na universidade. Com a reitoria pedindo mais investimentos do governo estadual e professores e técnicos administrativos requisitando reajuste de salários e a elaboração de Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS).
Prates Filho acrescenta que a universidade aguarda a contratação de 50 professores e 40 técnicos administrativos já aprovados em concurso público. "O governo tem nos dito que a educação é uma área prioritária. Mas um dos nossos maiores desafios é que os investimentos sejam condizentes com a qualidade do nosso pessoal e necessidades, como infraestrutura, laboratórios, contratação de professores e respeito e valorização dos profissionais que atuam aqui.
É num momento oportuno que acontece essa publicação, porque mostra o nosso potencial. E, é claro que esta qualidade exige retorno financeiro aos profissionais", disse.
POR QUE VOCÊ ESCOLHEU A UEM. ESTÁ CONTENTE COM A ESCOLHA
“Escolhi a UEM por ser a
melhor da região. Minha
família é de Cianorte, por
isso considerei a
proximidade. Está dentro
das expectativas”
Isabela Previate,
21 anos
Estudante de Ciências
Biológicas
melhor da região. Minha
família é de Cianorte, por
isso considerei a
proximidade. Está dentro
das expectativas”
Isabela Previate,
21 anos
Estudante de Ciências
Biológicas
“Por causa do
reconhecimento e a
qualificação dos
professores. Também
observei a grade
curricular do meu curso.
Estou muito satisfeito”
Marlon Bonassina,
18 anos
Estudante de Educação
Física
reconhecimento e a
qualificação dos
professores. Também
observei a grade
curricular do meu curso.
Estou muito satisfeito”
Marlon Bonassina,
18 anos
Estudante de Educação
Física
“Por ser uma
universidade pública e de
qualidade. A UEM está
atendendo àquilo que eu
esperava da instituição
desde que comecei a
estudar aqui”
Raquel Garcia,
19 anos
Estudante de Farmácia
universidade pública e de
qualidade. A UEM está
atendendo àquilo que eu
esperava da instituição
desde que comecei a
estudar aqui”
Raquel Garcia,
19 anos
Estudante de Farmácia
CLASSIFICAÇÃO
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