Mudanças na reforma da saúde seguem para sanção de Obama
26 de março de 2010 | 21h 34
REUTERS
A presidente da Câmara dos Deputados dos Estados Unidos, Nancy Pelosi, assinou e remeteu formalmente ao presidente Barack Obama nesta sexta-feira a versão final da histórica legislação de reforma da saúde.
"Este é o nosso presente ao povo norte-americano", disse Pelosi, que completou 70 anos nesta sexta-feira.
A lei adicional é muito menor do que a ampla reforma sancionada nesta semana por Obama, mas inclui mudanças solicitadas por deputados para tornar os planos de saúde mais baratos, aumentar os impostos sobre os ricos e eliminar uma lacuna na cobertura da compra de medicamentos para idosos atendidos pelo sistema Medicare.
Obama deve assinar a lei adicional, que versa também sobre mudanças no crédito educacional, na terça-feira em uma faculdade comunitária da Virgínia, segundo a Casa Branca.
O Congresso está iniciando um recesso de duas semanas, e os democratas planejam um esforço total para tentar superar o ceticismo da opinião pública com o pacote.
Os republicanos permaneceram unidos na sua oposição à reforma de 940 bilhões de dólares, e prometeram uma campanha para revogá-la.
Obama deve viajar no dia 1o de abril ao Maine para falar sobre a saúde.
A aprovação do projeto concluiu um ano de uma acirrada batalha no Congresso, que abalou a popularidade de Obama e deve dar o tom para a campanha eleitoral deste ano, quando será renovada toda a Câmara e parte do Senado.
A reforma no setor, que movimenta 2,5 trilhões de dólares por ano nos Estados Unidos, é a maior mudança na política de saúde no país em quatro décadas.
Ela ampliará a cobertura a cerca de 32 milhões de norte-americanos hoje sem plano de saúde e proibirá práticas das seguradoras como a de rejeitar clientes com doenças pré-existentes.
(Reportagem de Donna Smith e Patricia Zengerle)
"Este é o nosso presente ao povo norte-americano", disse Pelosi, que completou 70 anos nesta sexta-feira.
A lei adicional é muito menor do que a ampla reforma sancionada nesta semana por Obama, mas inclui mudanças solicitadas por deputados para tornar os planos de saúde mais baratos, aumentar os impostos sobre os ricos e eliminar uma lacuna na cobertura da compra de medicamentos para idosos atendidos pelo sistema Medicare.
Obama deve assinar a lei adicional, que versa também sobre mudanças no crédito educacional, na terça-feira em uma faculdade comunitária da Virgínia, segundo a Casa Branca.
O Congresso está iniciando um recesso de duas semanas, e os democratas planejam um esforço total para tentar superar o ceticismo da opinião pública com o pacote.
Os republicanos permaneceram unidos na sua oposição à reforma de 940 bilhões de dólares, e prometeram uma campanha para revogá-la.
Obama deve viajar no dia 1o de abril ao Maine para falar sobre a saúde.
A aprovação do projeto concluiu um ano de uma acirrada batalha no Congresso, que abalou a popularidade de Obama e deve dar o tom para a campanha eleitoral deste ano, quando será renovada toda a Câmara e parte do Senado.
A reforma no setor, que movimenta 2,5 trilhões de dólares por ano nos Estados Unidos, é a maior mudança na política de saúde no país em quatro décadas.
Ela ampliará a cobertura a cerca de 32 milhões de norte-americanos hoje sem plano de saúde e proibirá práticas das seguradoras como a de rejeitar clientes com doenças pré-existentes.
(Reportagem de Donna Smith e Patricia Zengerle)
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